ARTIGOS

  • Liderar em tempos líquidos

    O mundo já não é sólido. Vivemos tempos líquidos — em que tudo muda rapidamente, desde as tecnologias às relações humanas. Os líderes de hoje não precisam de controlar o caos, mas sim aprender a navegar nele. A liderança eficaz está a deixar de ser sobre respostas certeiras e a passar a ser sobre presença, adaptação e capacidade de ouvir. Num mundo instável, a verdadeira força está na flexibilidade e na consciência.

  • O paradoxo da produtividade

    A ideia de que produtividade é sinónimo de fazer mais está ultrapassada. Equipas verdadeiramente eficazes focam-se no que importa, com intenção. Líderes inteligentes estão a mudar o foco de “quantidade” para “qualidade com propósito”. Neste artigo, exploro como simplificar processos, promover bem-estar e alinhar pessoas com o propósito pode multiplicar o impacto — mesmo fazendo menos.

  • O futuro do trabalho pede líderes mais humanos

    Com a inteligência artificial, automação e modelos híbridos a dominar o panorama, há algo que nenhuma tecnologia pode substituir: a capacidade humana de criar ligação, significado e confiança. As competências mais procuradas nos líderes do futuro não são técnicas — são humanas. Empatia, comunicação, escuta ativa, autenticidade. E tudo isso pode (e deve) ser desenvolvido.

  • Liderar não é Motivar

    Muitos líderes continuam a achar que o seu papel é motivar os outros. Mas a motivação não se impõe — desperta-se. A nova liderança reconhece que cada pessoa já traz dentro de si uma força própria. O papel do líder é criar espaço, remover obstáculos, dar feedback verdadeiro e deixar que o melhor de cada um emerja. Liderar é, acima de tudo, confiar.

  • O Silêncio na Liderança

    Vivemos rodeados de ruído. Líderes que falam demais, reuniões que se prolongam, decisões atropeladas. E se o verdadeiro poder de liderança estivesse no silêncio? Um silêncio que escuta, que dá espaço ao outro, que cria confiança. Neste artigo, reflito sobre o poder do não dito — e como os líderes mais impactantes são muitas vezes os que sabem quando calar e quando simplesmente estar.